A "Final do Século" se transformou na vergonha do século - Opinião
Uma final que começou toda errada desde antes da sua definição. Quando o River Plate passou de fase mesmo tendo escaldo jogadores irregulares sem nada lhe acontecer, algo não soava bem. Avançou-se mais um pouco e chegou-se a semifinal contra o Grêmio, que digamos que foi no mínimo prejudicado pela "má atuação do VAR", indo além neste mesmo jogo, o técnico do clube argentino, mesmo suspenso, adentrou ao vestiário no intervalo e a Conmebol mais uma vez passou pano.
Estava tudo escrito, não nas estrelas, mas nos corredores sujos da entidade que gere o futebol Sul americano, que a final seria midiática e destronariam a europa com um só jogo.
Tanto fizeram que conseguiram atrais as atenções do mundo com um jogo, que por sua história e grandeza, merecia toda ela.
Mudou-se os horários e dias dos jogos para que os mesmos se tornassem atraente para as TVs europeias. Logo de cara, o destino castigou o olho grande da Conmebol, dilúvio em Buenos Aires e jogo adiado em um dia. Se a Conmebol tivesse realizado a partida no meio de semana, isso não teria acontecido (Referência).
Tudo preparado para a grande a final, menos os torcedores do Ríver e a federação continental. Aos torcedores animais que se comportaram como animais, demonstraram o quão mesquinha é sua capacidade de convivência harmônica. A Conmebol, que queria obrigar aos jogadores feridos do Boca a entrarem em campo, e também sua demora para responder ao público que esperou por quase 6 horas nas arquibancadas, fica a demonstração do tamanho de sua ganancia e incapacidade administrativa.
Isto não é futebol!
Era esperado uma festa, um espetáculo esportivo.
Tiraram-nos o que tanto esperávamos, a violência apoderou-se da final da Copa Libertadores.
Hoje em Madrid, o Barcelona e o atlético jogaram a vida em campo. Muita paixão, mas nada de violência. Um impressionante mosaico, bastou para nos mostrar o que se vive neste jogo.
Deste lado do mundo, em Buenos Aires a história era diferente. Gás de Pimenta, chuva de pedras e garrafas nos adversários, crianças sendo usadas como mulas para esconder sinalizadores, jogadores com os olhos vendados, pessoas que tiveram seus ingressos roubados, vandalismo e correria no monumental.
Não queremos o da Argentina. Queremos algo como o da Espanha. Queremos futebol. Não queremos violência.
Tiraram-nos o que tanto esperávamos, a violência apoderou-se da final da Copa Libertadores.
Hoje em Madrid, o Barcelona e o atlético jogaram a vida em campo. Muita paixão, mas nada de violência. Um impressionante mosaico, bastou para nos mostrar o que se vive neste jogo.
Deste lado do mundo, em Buenos Aires a história era diferente. Gás de Pimenta, chuva de pedras e garrafas nos adversários, crianças sendo usadas como mulas para esconder sinalizadores, jogadores com os olhos vendados, pessoas que tiveram seus ingressos roubados, vandalismo e correria no monumental.
Não queremos o da Argentina. Queremos algo como o da Espanha. Queremos futebol. Não queremos violência.
Se a Conmebol ensinou alguma coisa ao mundo hoje, é como não se organizar um campeonato.
PS: Isso não é futebol raiz.
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